E então? O que dizer? Que a cultura e os arquivos não interessam a ninguém? Não interessam ao presidente da câmara e a este executivo, isso é certo. Basta ver a politica de aquisições para a sala de acesso público: zero, zero, zero! Não há livros novos na sala de acesso público da Biblioteca Pública Municipal do Porto! Não há nem haverá com este executivo municipal. E a biblioteca irmã, a de Almeida Garrett, a mesma coisa, o que há, há, e lá se vai compondo com um ou dois livros por mês, mas só obras escolhidas, tipo "Profecia Celestina"!
Entretanto, investigadores, estudantes, historiadores, curiosos, municipes, professores, jornalistas... Que se lixem, são escumalha, não interessam! Pensarão o energúmeno do Rui Rio e seus acólitos. Por que razão não é substituída uma peça numa fotocopiadora da Biblioteca Pública Municipal do Porto? Não há dinheiro? Tem que se fazer um concurso público? Alguém se esqueceu de dar ordem para arranjar a máquina?
O principal responsável político por isto é Rui Rio, quer queiram quer não. Só um contabilista energúmeno como é Rui Rio é que poderia pensar que isso não tem importância nenhuma. Pense, senhor presidente, pense, senhor presidente. E aja, de uma só vez, aja!
(quando é que estes energúmenos vão embora?)
ACT.: já lá foi colocado o avisozinho, discreto, a dizer que a única fotocopiadora da Biblioteca Pública Municipal do Porto está a funcionar. Desde o dia 2 de Abril. (5 Abril 2009)
[ouvindo revolution action, atari teenage riot, to dead for me ep, 1999]