No Brasil, 36% do patrimônio de R$ 460 bilhões dos fundos de pensão estão aplicados em bolsa, segundo o Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Isso, sem contar os fundos de geração de benefícios livres, os VGBL, geridos pelos bancos comerciais com incentivo fiscal, alguns dos quais aplicam parte de seus recursos em ações.
As perdas totais dos 350 fundos de pensão complementar superaram até outubro os R$ 40 bilhões, segundo a Secretaria de Previdência Complementar.
BERNARDO KUCINSKI
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